Certa vez, observei um grupo de crianças discutindo um interessante tema: qual era o homem mais poderoso do mundo.

Partindo de pressupostos infantis ou mesmo daquilo que eles escutavam em casa, imaginavam que o poder centrava-se somente na força física, econômica ou política. Concebiam seus “astros” como super-homens dotados de potência infinita, capazes de dominar o mundo e resolver todos os problemas da humanidade.
Evidentemente, um homem assim não existe…

Considerando, entretanto, o poder dentro dos limites de nossa frágil natureza concebida no pecado mas auxiliada pela graça Divina, haveria um homem na Terra que detivesse um “supremo” poder? A resposta subiu-me logo à cabeça e encheu-me de alegria: O Papa!

Sim o Papa. O chefe Universal da Igreja Católica, aquele pescador a quem Jesus pediu que apascentasse suas ovelhas,(Jo.21,17) aquele Leão que impediu Átila e seus bárbaros de destruírem Roma, aquele Soberano que civilizou a Europa e conquistou mais terras para Cristo que a legiões Romanas para o César, aquele Gregório que reformou os costumes e santificou-os, aquele João, ou Pio, ou Bento que encantou o mundo inteiro com sua simplicidade santa, aquela Rocha a quem Jesus disse: “Sobre ti Eu edificarei a minha Igreja.” (Mt.16,18)

O Revmo. Monsenhor João Clá Dias, EP, Fundador da Associação de Direito Pontifício Arautos do Evangelho, devoto ardoroso do Papa, comentando o poder que paira sobre este, disse certa vez:
“Para proteger o antigo Paraíso Terrestre Deus colocou em sua porta um Anjo (Gn.3,24), mas as chaves do Céu, Ele as deu a um homem, esse homem é Pedro e na pessoa dele, todos os Papas.”

“Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, o que ligares na terra será ligado no céu, e o que desligares na terra será desligado no céu.” (Mt.16,19).

22 de fevereiro de 2001
Papa aprova Arautos do Evangelho.

Uma amostra deste misterioso poder foi a Aprovação Pontifícia concedida há 12 anos, a 22 de fevereiro, pelo saudoso Papa João Paulo II aos Arautos do Evangelho.

Esta aprovação foi como um sinal de força e pujança para esta instituição, que não tem feito senão crescer nos quadrantes da Terra.

Ao Papa Bento XVI todo nosso amor, todo nosso afeto, nossa alegria de participar da força desta Rocha sobre a qual a Igreja de Cristo triunfa!