Centenas de milhões de pessoas, muitas das quais não-católicas, puderam de algum modo, com um misto de espanto e maravilhamento, participar em tempo real das vicissitudes do Papado, desde o anúncio da renúncia de Bento XVI. Uma multidão de almas se beneficiou com conversões, progressos na santificação, fervor e entusiasmo.
Se a Igreja perdeu a influência, por que falar tanto dela?
Poucos acontecimentos dos últimos tempos tiveram tantas publicações na mídia escrita, falada, televisiva e “internética” como está tendo o Papado, desde que Bento XVI anunciou a sua renúncia a apenas um mês. Por que isso?