“Pobres vós tereis sempre convosco. A mim, porém, nem sempre me tereis”. Assim terminam as palavras de Jesus ao defender Madalena por lhe ter ungido com um caro perfume( Mt 26,11).

Pobres sempre os teremos, esta é a realidade. Por imprevidência, por indolência, por desígnio da Providência, sempre os teremos. Serão, assim, uma oportunidade de exercer junto a eles a caridade e de realizar aquela outra palavra de Jesus: “tudo que fizerdes a um desses pequeninos é a Mim que o fazeis” (Mt 25, 40).

É assim, procurando ver no pobre o rosto de Jesus sofredor, que o benefício feito a um carente torna-se algo de sublime: na pessoa do pobre é ao próprio Jesus que fazemos.

Tendo isso bem em vista, os cooperadores dos Arautos do Evangelho foram à “Obra de Caridade Pequeninos de Jesus” a oferecer alimentação para os mendigos assistidos por essa Associação. Além de alimentação a obra fornece outros benefícios a cerca 100 indigentes, encaminha-os para atendimentos, etc.

Sempre que possível, quer por meio dos membros efetivos, quer por meio dos cooperadores, os Arautos do Evangelho procuram colaborar com os “Pequeninos de Jesus”, certos de que é a Ele mesmo, Jesus, que o fazemos.

Quando necessário, junto à ajuda material, há sempre a palavra de ânimo, o convite à oração, etc.