É voz comum falar da “inteligência” dos animais.
Todos sabemos que o animal não possui inteligência. Ele tem instintos infundidos por Deus para agirem conforme a sua natureza. Apesar disso, há certas reações animais “quase” inteligentes.
Recente pesquisa científica utilizando coelhos traz uma lição interessante.
Uma comissão de cientistas americanos submeteu um conjunto de coelhos a um test.
Adestraram os coelhos a acionarem um interruptor que deligava o som no ambiente. Colocaram gravações de sons distintos: canto de pássaros, o ruído do mar, tempestade, farfalhar de folhas na brisa, latido de cachorro etc.
Para muitos desses sons os coelhos não reagiam. Se algum desligava o interruptor era casualmente.
O mesmo não se dava quando era um som desagradável ou ameaçador: tempestade, latidos, barulho de trânsito etc.
Experimentaram com músicas.
Colocaram um minueto de Mozart: os coelhos continuaram seus “afazeres” normalmente. Só depois de muitos minutos um coelho casualmente desligou o som.
Foi feito o mesmo com músicas diferentes. Algumas, com sons bruscos — Beethoven, por exemplo —, foram interrompidos em menos tempo.
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Experimentaram então músicas modernas: heavy metal, rock etc.
Os coelhos precipitaram-se em massa sobre o interruptor para desligá-lo. Podia ser uma “sugestão coletiva”… por isso colocaram um coelho de cada vez. O maior “fã” desse gênero de música ouviu apenas alguns segundos da mesma.
Deixamos para o caro internauta tirar as conclusões…
Salve Maria!
Conclusão o ser humano não aguenta tantos barulhos.
Salve Maria!
Estes sons atuais não deveriam ser consideradas músicas pois a constituição da música se baseia na harmonia, melodia e ritmo e estas “musicas” apresentam somente ritmo e desarmonia com nenhuma melodia transformando estes sons numa verdadeira cacofonia.