Em duas recentes ocasiões, professores do Colégio Arautos do Evangelho em Juiz de Fora, bem como as famílias tiveram oportunidade de aprimorarem suas respectivas metas.
Os professores do Colégio Arautos realizaram a 1ª Reunião Pedagógica, já sob a direção de nossa nova supervisora, a Profª Alessandra Helena da Silva. Em anterior post noticiamos o simpósio realizado pelo Prof. Roberto Kasuo, da equipe de coordenação dos colégios dos Arautos no Brasil que teve por objetivo fazer a ligação entre a proposta pedagógica para 2015 e o carisma próprio aos Arautos do Evangelho.
Após o simpósio do Prof. Kasuo, a equipe docente reuniu-se para trocar em miúdos ou — para usar uma metáfora aeronáutica — “acertar bem os relógios” no que diz respeito à condução do ano letivo em curso, visando o melhor aproveitamento dos alunos por meio de uma harmonização do currículo com o carisma da instituição.
Partiram os professores do pressuposto muito conhecido de que “o pensamento está para a ação como a mira está para o tiro”. Na conversa posterior ao encerramento da Reunião Pedagógica pudemos avaliar como foi útil esse encontro. Outros serão realizados ao longo do ano para avaliar se estamos todos dentro da “rota” estabelecida.
Aproveitando os feriados, foi realizado outro simpósio, desta vez para as famílias. Foi ele dirigido pelo Diácono Inácio Almeida, EP, que tratou amplamente do tema: “A luz da Santa Igreja”.
Neste encontro, os pais puderam avaliar a amplitude da influência da Igreja Católica no sentido de conformar a sociedade com as altas metas sobrenaturais estabelecidas pelo próprio Deus visando a verdadeira felicidade nesta terra e na Eternidade.
Durante todo o encontro, os participantes tiveram a alegria da presença do Pe. Plinio Ferreira, EP, que, além das Missas, estava à disposição para atender confissões, dar conselhos próprios a um sacerdote e participar das conversas, refeições, etc.
No final do Simpósio foi dado aos participantes o Certificado — ou Diploma, como alguns chamaram. O Pe. Plinio Ferreira teve a alegria de entregá-lo a cada um dos que estiveram ativamente no Simpósio.
Desse modo, pais e professores bem articulados podem fazer muito mais pelos filhos e alunos. Cooperação extremamente necessária pois a juventude é o futuro. Aquilo que agora plantarmos, colheremos mais adiante, quando esta nova geração estiver por sua vez dando o rumo e o empuxe a sociedade.
Não se preocupe: acabou tudo bem.
Num dos intervalos do Simpósio foi preciso socorrer… um beija-flor que ficou tonto — e todo molhado — após tentar voar através de… uma vidraça. Mãos carinhosas o socorreram; foi-lhe dado cuidadosamente água bem açucarada, até que a pequena joia alada recobrou as forças e partiu rumo a alguma flor.
Uma curiosidade: as espécies de pequeno porte — como era o caso do que socorremos — podem voar até 60 quilômetros por hora (o que é muito para seu tamanho. Na mesma proporção, uma águia deveria voar a quase 1.000 quilômetros por hora). Outro presente para o continente americano: só em nosso continente há beija-flores nativos. Para outros continentes, foram levados daqui recentemente.
Um dado que intriga os cardiologistas: em atividade, o coração do beija-flor bate 2.000 vezes por minuto; em repouso bate apenas 40 vezes por minuto.
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