Antes da vinda do Salvador ao mundo já se havia estabelecido os nomes dos meses. Por não haver um consenso geral até o ano 700 a. C., algumas tribos davam nomes para os períodos do ano, mas Numa Pompilio – o segundo rei de Roma – organizou essa  questão criou alguns nomes e adaptou outros.

Vários séculos depois o imperador Júlio César  deu uma forma mais consistente para o calendário graças ao apoio de matemáticos egípcios. Depois de novas adaptações transcorridas durante alguns decênios ficou firmado o seguinte:

  • o primeiro mês seria uma homenagem a Jano, deus de duas faces, o protetor das entradas e saídas que era considerado também o deus dos princípios e começos.
  • o segundo uma memória ao festival feito em Roma nesse período, chamado Februália. Era o períodoem que eram oferecidos sacrifícios aos mortos, para apaziguá-los.
  • o terceiro era Dedicado a Marte, deus da guerra.
  • o quarto era  ou o nome em homenagem a Afrodite, deusa do amor, ou ele deriva-se da palavra latina aperire, referência à abertura das flores.
  • o quinto dedicado a deusa responsável pelo crescimento das plantas e mãe de Mercúrio chamada Maia.
  • o sexto em homenagem a deusa do casamento e do parto: Juno. Era considerada a protetora das mulheres, em especial das esposas legítimas.
  • o sétimo foi dado o nome em homenagem ao imperador Júlio César, em 44 a.C.
  • outubro, novembro e dezembro  vem dos números 8, 9 e 10 correspondentes em latim.  “Dezembro era o décimo e o último mês do primeiro calendário romano, pois na época do primeiro calendário ainda não existia janeiro e fevereiro.