No século XVII, na França, entre os criados da Grande Mademoiselle havia um italiano dotado de muito talento musical. Como o rei Luís XIV queria vários músicos para a orquestra da corte, foram convocados muitos, até este servidor… Para grande surpresa, acabou se tomando o famoso compositor Jean Baptiste Lully, um dos maiores músicos da época.
Quando Lully regia as peças, fazia-o com um bastão cuja ponta era de ferro, com a qual batia no chão para marcar bem os tempos. Um dia, numa apresentação, enquanto ele regia, um dos instrumentistas perdeu o compasso. Lully tinha um temperamento fortíssimo e, cheio de raiva pelo erro, deu um murro com o bastão. Quando foi ver, o que tinha acontecido? Havia furado o próprio pé com a ponta de ferro. Com o passar do tempo, a ferida infeccionou e gangrenou. Como ele era muito teimoso, não quis amputar a pema. Quando o convenceram, era tarde demais e acabou morrendo.
Quando estivermos frente às diversas situações em que nos vemos tentados de impaciência, em vez de cravar o bastão no próprio pé, façamos uso de um eficaz instrumento que Lully dispensou: o socorro de Nossa Senhora, que ouve muito benevolente todos os pedidos, inclusive o da virtude da paciência.
Essa historia é muito interessante,sinal de que não devemos deixar a raiva ser comandante de nós e quem deve ser comandante de nós é Jesus e Maria
Que Nossa Senhora nos Liberte das Iras e apazigue nossos corações.Amém
Raiva é um sentimento que todos nós sentimos
Tenho raiva disso ou daquilo
Só não podemos deixar que a raiva se transforme em ódio ou rancor por isso temos que ser prudentes para não nos ferirmos nem ferir alguém