Apesar de já ter passado a data mas ainda estarmos no mês, gostaria de prestar meu reconhecimento à categoria dos eleitos consagrados ao divino serviço de Jesus Cristo e de sua Santa Igreja: os sacerdotes, homenageados no dia 4 de agosto desde 1929, data da festa de São João Maria Vianney, proclamado padroeiro dos Padres pelo Papa Pio XI.
O Padre é um pai espiritual escolhido pelo Senhor para nos guiar no caminho da salvação. Deixar tudo para entregar-se a serviço de Deus é a mais bela resposta de amor que alguém pode dar ao amor d’Aquele que morreu por nós, o Sacerdote Maior: nosso Senhor Jesus Cristo! Ao entregar-se nas mãos de Deus, como instrumento, para ser usado por Ele, como e onde Ele quiser, o Padre se faz o próprio Cristo, que entregou a sua vida por amor ao Pai!
A missão do sacerdote é árdua. Somente quem é capaz de esvaziar-se de si mesmo e entregar-se completamente nas mãos do Senhor pode ser o pastor atencioso ao seu rebanho. O Padre é escolhido por Deus, dentro de uma comunidade, no seio de uma família, para ser o continuador da obra salvadora de Jesus. Na Igreja Católica eles são considerados “pais” (Padre), que intercede por seus “filhos” (fiéis) em nome de Deus e Jesus Cristo. Considerado “ministro de Deus na Terra” entre os cristãos, historicamente, a figura do Padre é de grande importância.
São responsáveis por celebrar as Missas, ministrar os sacramentos, acolher e confessar os pecadores e abençoar os fiéis. O Padre nos estimula com sua pregação e pelo seu testemunho. Sua vida é exercício de amor. É doação silenciosa. É testemunho eloquente. É vocação vivida todos os dias. Somos felizes por sua existência!
Parabéns a todos os Padres! De forma especial destaco aqui os que tenho mais contato, os sacerdotes arautos.
Deus seja louvado! Salve Maria!
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