Numa fértil região da Europa a proprietária de um grande e belo vinhedo recebera a notícia de que sua melhor administradora deixaria o emprego ao cabo de dois meses.
Punha-se o problema de conseguir uma substituta de confiança, como o era aquela que deixaria a função. O modo como ela escolheu foi pitoresco.
Apresentaram-se seis candidatas. Como escolher entre elas uma que merecesse sua confiança?
No dia combinado, apresentaram-se as seis. Alice — esse era o nome da proprietária — conversou amistosamente com cada uma e as reuniu. Deu uma semente a cada uma delas:
— Aquela que, dentro de um mês me trouxer a flor mais bonita, será a escolhida.
Uma das seis fez como as demais: plantou cuidadosamente a semente e regou-a todos os dias.
Passaram-se os dias, as semanas sem que nascesse coisa alguma. No dia combinado ela levou o seu vaso no qual nada nascera e chegando à casa de Dona Alice viu que as outras traziam flores, cada uma mais bonita que a outra.
Chega Dona Alice, cumprimenta-as e conversa um pouco. Por fim, diz:
— Escolho esta em cujo vaso não nasceu nada.
As demais entreolharam-se…
— As sementes que lhes dei estavam esterilizadas. Delas não poderia nascer nada. Esta moça que tem o vaso sem nenhuma planta é a escolhida, pois foi a única que mostrou ter a virtude de que mais preciso: a honestidade.
Às vezes Deus age conosco de modo semelhante: a nossa aceitação de algo que não entendemos logo, é a condição para Ele dar muito mais.
muito bom.fenomenal.
Nossa, que fato interessante e emocionante! Nos convida a aceitar todas as maravilhas que Deus tem para nos dar- basta termos um coração que seja DELE!
Salve Maria!
Fenomenal!!!!! como é bonito a honestidade,no mundo em que vivemos são poucos que tem honestidade podemos contar nos dedos pessoas que são honestas.
Salve Maria!